terça-feira, 3 de julho de 2012

Visita da relíquia do Coração de São Camilo de Lellis

De 05 a 08 de julho a Diocese de Macapá recebe a Relíquia de São Camilo de Lellis, fundador da Ordem dos Ministros dos Enfermos, na comunidade camiliana local. Uma vasta programação foi prepara a celebrar este momento. "Uma alegria e uma honra para nós. no ano no qual a Campanha da Fraternidade chama a nossa atenção para o bem grande da saúde para todos, nós iremos lembrar o exemplo de São Camilo com sua vida dedicada integralmente aos sofredores" afirma em sua mensagem o Bispo de Macapá, Dom Pedro Conti. Para o Provincial dos Camilianos do Brasil, Pe. Léo Pessini, o exemplo de São Camilo é uma inspiração para todos no cuidado dos doentes e sofredores. "Ficou célebre seu grito, junto aos profissionais da saúde de então, e que não perdeu sua atualidade após quatro séculos: ´Mais coração nas mãos, irmãos!'" lembrou o provincial também em mensagem à celebração.
A iniciativa dos camilianos no Brasil "Mais coração nas mãos" é um projeto preparatório para a celebração do IV centenário de morte do santo, padroeiro dos enfermos, em 14 de julho de 2014.


Relíquia de São Camilo
Na Tradição da Igreja, principalmente no Oriente, a relíquia da parte do corpo ( relíquia de primeira classe) é reverenciada como a presença do próprio santo. No caso de São Camilo, sua relíquia trata-se de seu coração incorrupto a quatro seculos.

Programação da Visita
Data: 05/07 
14h50 - Chegada e recepção no aeroporto de Macapá, orações e careata em direção a Catedral São José.
19h00 - Santa Missa e Vigília de veneração

Data: 06/07
Programação no hospital São Camilo e no Plano PAS
Horario: 10h00 ás 20h00 (carreata até a Paróquia de Santa Teresinha)

Data: 07 e 08/07
Programação na Paróquia de Santa Teresinha em Fazendinha
Dia 08/07 Missa presidida por Dom Pedro Conti, bispo diocesano, as 08hs da manhã.

Círio de Nazaré 2012: Diocese de Macapá

A diocese de Macapá celebrará no dia 14 de outubro, 2° domingo, a tradicional festa religiosa do Círio de Nazaré. Neste ano o tema escolhido "Eu Creio! Nós Cremos!" e o lema "Feliz aquela que acreditou" (Lucas 1, 45) convergem em direção à proposta do Santo Padre Bento XVI de proclamar o ano da fé (Porta Fidei) de Outubro de 2012 a outubro de 2013.
A missa campal na será celebrada na Praça de Nossa Senhora de Fátima e em seguida sai em procissão pelo percurso já conhecido nas ruas de Macapá em direção a Igreja São José.
A grande novidade desta edição trata-se da programação do Bote Fé Macapá que será o acolhimento da Cruz e do Ícone da Jornada Mundial da Juventude que percorre as dioceses de todo país em preparação a JMJ 2013 no Rio de Janeiro.

"Cristo aponta para a Amazônia" (Papa Paulo VI)



No período de 2 a 6 de julho, a Igreja na Amazônia vai viver um momento histórico. Novamente os Bispos se reunirão no 10º Encontro da Igreja na Amazônia, considerado um dos mais importantes acontecimentos para o meio eclesial na região. Desde 1952, metodologias, metas e objetivos são tratados nesse encontro, a fim de dinamizar a presença da Igreja na região, traçar rumos e, principalmente, o destino da evangelização.

Bispos, coordenadores de pastoral e demais missionários estarão reunidos na “Pérola do Tapajós”, como é conhecido o município de Santarém, trocando, novamente, experiências. O evento é realizado e organizado pelos Regionais Norte I, II e Noroeste, mais a CNBB Nacional. O Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, e o Bispo Auxiliar, Dom Teodoro Tavares, participarão do evento, juntamente com o coordenador de pastoral da Arquidiocese, Monsenhor Raimundo Possidônio da Mata (Cid). É a primeira vez que Dom Alberto participa, porque nas edições anteriores, ele fazia parte do Regional Centro-Oeste. Já o Bispo Emérito, Dom Vicente Zico, participou nos anos anteriores e contribuiu com o evento, partilhando experiências da Arquidiocese de Belém.    

O primeiro Encontro da Igreja na Amazônia aconteceu na cidade de Manaus, capital do Amazonas, no período de 2 a 6 de junho de 1952. Segundo a assessora da Comissão para a Amazônia, da CNBB, Ir. Irene Lopes dos Santos, antes mesmo de existir a CNBB, a Igreja na Amazônia já se reunia. Mantendo uma periodicidade que alternou, geralmente, entre três e quatro anos, o Encontro da Igreja na Amazônia ganhou notoriedade ao longo do tempo. O último encontro ocorreu em 2007, mais uma vez em Manaus.

O primeiro revelou a necessidade que os Bispos da Amazônia sentiam de organizarem-se e expressarem a responsabilidade além dos limites das próprias Prelazias e Dioceses. Deram-se conta de que, separados uns dos outros, não teriam condições de acompanhar os novos tempos. Como conhecedores da região, os Bispos sentiram-se chamados a acompanhar e avaliar os projetos do governo, especialmente o plano da integração e valorização da Amazônia, que levaria à criação da Superintendência para o Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA) e ampliaria a área da sua execução para a chamada Amazônia Legal, criada em 6 de janeiro de 1953.

O evento de 1972, em Santarém, no Oeste do Pará, teve um destaque na história dos Encontros da Igreja na Amazônia. Nessa ocasião foi lançado o Documento de Santarém, considerado o mais importante documento da Amazônia. “Todos os encontros, a partir de 1972, se voltam para este documento”, explica Ir. Maria Irene. O texto possui as linhas prioritárias da ação da Igreja na região. “Em 1972 se acentuaram os problemas na Amazônia envolvendo a questão indígena, conflitos sociais, entre outros assuntos”, esclarece a missionária. Segundo ela, em todos os encontros são discutidas as proposições desse documento com base em novas perspectivas e realidades, que vão surgindo ao longo dos anos.

Em 2012, o Documento de Santarém completa 40 anos e novamente o texto será o foco dos debates. A expectativa é de que o 10º Encontro da Igreja na Amazônia, com foco exclusivo nos 40 anos do Documento de Santarém, reúna um grande número de Bispos e representantes convidados, entre eles o presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia, Dom Cláudio Hummes, o vice-presidente, Dom Moacyr Grechi, Dom Erwin Kräutler, Dom Jaime Vieira Rocha e Dom Sérgio Castriani, além dos secretários dos regionais e a assessora dessa Comissão Episcopal, Ir. Irene Lopes dos Santos. Haverá representação de todos os estados da Amazônia Legal.

Documento de Santarém

 Os 40 anos de existência do Documento de Santarém representam um marco na evangelização da Amazônia. A carta pastoral foi feita pelos Bispos da Amazônia na cidade de Santarém em 1972, durante o Encontro Inter-Regional dos Bispos da Amazônia, no período de 24 a 30 de maio de 1972. O encontro foi um marco da inovação e evangelização da  Amazônia brasileira. Intitulado de
Linhas prioritárias da pastoral da Amazônia, o texto conserva o que há de mais atualizado em relação aos documentos do Concílio Vaticano II e de Medellin (Conselho Episcopal Latino-americano). Os missionários que atuam na Amazônia conhecem a importância de comemorar esses 40 anos, por serem frutos de uma Igreja regional que buscou na inovação maneiras e propósitos para anunciar Jesus Cristo, por meio de uma inculturação própria, segundo a realidade na qual se vive.

O evento no qual o documento foi elaborado, no período de 24 a 30 de maio de 1972, reuniu 22 bispos das Arquidioceses, Dioceses e Prelazias da Amazônia brasileira. Na época, Santarém era considerada a maior e mais antiga Prelazia do Brasil e tinha como pastor o saudoso Bispo Dom Tiago Ryan. No encontro, foram definidas ações internas de evangelização da Igreja na Amazônia, como formação pastoral para os leigos, atenção aos povos indígenas, além de acompanhamento das questões sociais: conflitos de terra, estradas, entre outros. A partir do Concílio Vaticano II, da Conferência do Episcopado Latino-Americano, em Medellin (1968), e recolhendo a experiência e os anseios das bases, a Igreja da Amazônia escolheu duas diretrizes básicas: a encarnação na realidade, pelo conhecimento e pela convivência com o povo, na simplicidade, e a evangelização libertadora. Ambas orientam a definição das quatro prioridades da Pastoral da Amazônia:

Prioridades

1 A formação de agentes de pastoral: “deve considerar, em primeiro plano, os elementos locais, os autóctones. Ninguém melhor do que o homem do próprio meio tem condições para exercer a liderança dentro da comunidade”.

2 As comunidades cristãs de base: o documento cita Medellin (15): “A Comunidade Cristã de Base é o primeiro e fundamental núcleo Eclesial”, “foco de evangelização”, “fator primordial de formação humana e desenvolvimento”. “A paróquia há de descentralizar sua pastoral”.

3 A pastoral indígena: A Igreja na Amazônia está “cumprindo a missão que lhe vem de Cristo e que a impele em busca, preferencialmente, dos agrupamentos mais frágeis, mais reduzidos e mais suscetíveis de esmagamento nos seus valores e no seu destino”. O CIMI, há pouco criado em Brasília, é considerado “órgão providencial (...) a serviço do índio e das missões indígenas”.

4 Estradas e outras frentes pioneiras: “Nesta hora em que a Transamazônica e outras estradas estão empreendendo a integração e o desenvolvimento da vastíssima região em conexão com as hidrovias, novos problemas solicitam nossa atenção e nossas providências”.
 
O 10º Encontro
A segunda parte do documento destaca ainda quatro serviços pastorais específicos: a organização dos regionais da CNBB Norte I e Norte II; o intercâmbio entre os institutos de pastoral CENESC (Manaus) e IPAR (Belém); uma assessoria técnica e jurídica às circunscrições eclesiásticas e a integração dos meios de comunicação social na pastoral orgânica da Amazônia.

Perfil do encontro
 Este ano, no 10º Encontro da Igreja na Amazônia, serão feitas retrospectivas históricas das linhas pastorais prioritárias da Amazônia, elaboradas pelos bispos em 1972. Também serão feitos comparativos das ações daquele ano com as atuais linhas de atuação das Arquidioceses, Dioceses e Prelazias. Essas reflexões servem de parâmetro para o encaminhamento de novas orientações da ação missionária para os próximos anos. Monsenhor Raimundo Possidônio, da Arquidiocese de Belém, que é professor e estudioso da história da Igreja na Amazônia, fará
uma retrospectiva histórica do período de 1972 a 2012, elucidando mudanças, avanços e recuos, que serão bases para uma análise da conjuntura atual da Amazônia.

“Vamos fazer memória à conferência de Santarém, há 40 anos, que representou um envolvimento maior da Igreja nas questões orgânicas, em colaboração com o Estado”, contextualiza Monsenhor Cid. “Desde Santarém, a Igreja se tornou mais conhecedora da realidade da Amazônia, passou a ter um rosto mais amazônico”, explica o religioso. Segundo ele, as palavras do Papa Paulo VI, “Cristo aponta para a Amazônia”, inspiraram ao texto Linhas prioritárias da pastoral da Amazônia.

O presidente do Regional Norte II (região da Arquidiocese de Belém), Dom Jesus Maria Cizaurre Berdonces, informou que Bispos de Caiena (Guiana Francesa), da Venezuela e de outros países, participarão do encontro deste ano. Para ele, não basta apenas discutir a questão da violência. “É preciso discutir as causas dela”, ensina. A igreja, na opinião do religioso, tem ajudado a sociedade a refletir de forma crítica. “Os males que sofremos hoje não são coisas mandadas por Deus, e sim frutos da ausência do Estado”, explica. As expectativas de Dom Jesus para o encontro deste ano também são as melhores: “espero que consigamos fazer uma fotografia da Amazônia”. “O Brasil e o mundo ainda não entendem o que é a Amazônia”, avalia.

Belém

O Arcebispo de Belém informou que participará de todas as atividades do evento, levando a contribuição da Arquidiocese, partilhando, inclusive, as experiências pastorais. Na opinião do pastor da Igreja de Belém, entre os benefícios mais significativos que esse evento já trouxe, até hoje, para a Igreja, desde 1952, está a circulação de experiências e a busca de caminhos comuns para as Dioceses, “pois todos vivemos na mesma realidade amazônica, que hoje inclui muita diversidade”. Segundo Dom Alberto, a partir das ações discutidas no encontro deste ano, “certamente os Bispos procurarão caminhos comuns e maior partilha do que se faz nas Dioceses”. “Mas cada Diocese tem o dever de fazer seu próprio plano pastoral. Nós, por exemplo, estamos no processo da nossa Assembléia de Pastoral e novo plano de pastoral”, explica.

O pastor espera frutos do encontro deste ano: “aguardamos uma comunhão sempre mais crescente entre nossas dioceses”. Ele também aponta o que deve ser tratado como uma intervenção de urgência na Amazônia: “a atenção aos desafios religiosos, sociais e econômicos da nossa época, o impulso missionário e as vocações sacerdotais”. Ele explica que é costume que em encontros de Bispos se escreva ao Papa e, por isso, este ano será feita uma carta ao Pontífice, uma mensagem ao povo de Deus, e uma carta aberta às autoridades.

Monsenhor Cid, que se pronunciará no segundo dia de encontro, dia 3, explica que este ano será discutida a situação da Amazônia como região de cobiça, a questão da água e o meio ambiente como um todo, buscando respostas sobre como intervir por meio das pastorais. Como segundo ponto, será tratada a questão da urbanização da Amazônia acompanhada de desafios culturais e sociais, violência, entre outros. O terceiro ponto: o narcotráfico. Dom Alberto e Monsenhor Cid explicam que, apesar de se fazer memória do Documento de Santarém, até hoje referência para a Igreja, as realidades mudam e os desafios também. “Os documentos servem para o seu tempo, como contribuição a ser oferecida às Dioceses”, diz Dom Alberto. “Os dois encontros após Santarém trouxeram perspectivas diferentes e o deste ano também apresentará novidades”, acrescenta o Monsenhor.
Países de Fronteiras
 Em 2009, ocorreu o Encontro de Bispos e agentes de pastoral dos países de fronteira com a Amazônia brasileira, em Manaus, no período de 30 de setembro a 4 de outubro, com o objetivo de criar nas Américas consciência sobre a importância da Amazônia para toda a humanidade, estabelecendo entre as Igrejas locais de diversos países sul-americanos, que estão na bacia amazônica, uma pastoral de conjunto com prioridades diferenciadas para criar um modelo de desenvolvimento que privilegie os pobres e sirva ao bem comum. Segundo a Igreja, os países que constituem a Amazônia Continental: Brasil, Bolívia, Colômbia, Peru, Equador, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname, enfrentam desafios semelhantes e sofrem as mesmas pressões internacionais. “Urge, assim, discutir toda esta problemática no âmbito da Pan-Amazônia, para catalisar forças e encontrar saídas comuns para os países de fronteira”, dizem os documentos.

Igreja integrada

Segundo a Igreja, a região amazônica, com suas especificidades,
necessita de uma ação específica e estratégica. As igrejas de fronteira, por exemplo, pretendem fortalecer cada vez mais suas ações integradas a fim de garantir direitos à população da região. Na reunião que ocorreu em 2010, na cidade de Lethem, na Guiana, de 24 a 26 de maio, um compromisso foi assumido pelas igrejas de fronteiras, formadas pela Guiana (Inglesa), Venezuela e Brasil. “Queremos assumir, no caminho da pequenez e na comunhão, o compromisso de fortalecer uma ação integrada para garantir o direito à saúde às populações destas três fronteiras”, concordaram os bispos Dom Francis Alleyne, da República Cooperativa da Guiana; Dom Jesus Guerrero, do Vicariato de Caroní, na Venezuela, e Dom Roque Paloschi, de Roraima, no Brasil, além de religiosos e leigos.

Ir. Maria Irene Lopes, que participou do encontro, disse ter ficado impressionada com a pobreza na Guiana e na Venezuela, especialmente na área da saúde. “Eles (Guiana e Venezuela) se apoiam muito em Roraima, especialmente na questão da saúde”, disse. Irmã Irene visitou, em Roraima, a Casa de Saúde do Índio (Casai), que acolhe indígenas da Guiana e da Venezuela. “As condições da Casai não são boas. Numa sala pequena há mais de 30 redes, que são distribuídas aos índios conforme a etnia. A enfermaria tem apenas uma cama. Um cacique reclamou muito comigo das péssimas condições do local”, conta a religiosa. Segundo a Irmã Irene, a migração e a comunicação também são um desafio muito forte na região. “O povo da Guiana só fala inglês. Os que vão a Roraima em busca de tratamento de saúde têm muita dificuldade de se comunicar por causa da língua”, explica. Para a Irmã, somente a Igreja não consegue resolver os problemas. Segundo ela, é preciso um esforço conjunto dos três países para mudar a situação. “Se ficar só com a Igreja, a ação perde força”, disse.

Comissão Episcopal para Amazônia

Essa comissão da CNBB é a expressão do compromisso dos Bispos do Brasil, selado no pacto de apoio à Igreja da Amazônia, em abril de 2003. O que distingue a CEA das demais Comissões Episcopais da CNBB (as Pastorais e as Especiais) é a característica territorial. A sua organização é pautada, desde o início, por iniciativas visando ao melhor conhecimento da Amazônia e ao espraiamento da ação da Igreja nela, mas a sua ênfase tem sido posta nas funções propriamente eclesiais ou religiosas, em paralelo ou conexão com o trabalho das demais comissões. São membros da Comissão Episcopal para a Amazônia: O Cardeal Cláudio Hummes (presidente), Dom Moacyr Grechi (vice-presidente), Dom Erwin Kräutler, Dom Sérgio Eduardo Castriani e Dom Jaime Vieira Rocha. Todos os programas e projetos visam sensibilizar os brasileiros frente à complexa realidade dessa região, e favorecer o despertar e o aprofundar da consciência missionária, atendendo ao apelo da Igreja local, com projetos e programas de solidariedade.

Programação

O 10º Encontro da Igreja na Amazônia inicia com missa na Catedral de Santarém. Após o jantar, acontecem as boas vindas aos presidentes dos Regionais Norte I, II e Noroeste, seguidas do pronunciamento da Comissão Episcopal para a Amazônia e da presidência da CNBB.
PROGRAMAÇÃO
DIA 02 de Julho - SEGUNDA-FEIRA
18h    Missa de Abertura na Catedral de Santarém
19h30 Jantar no Seminário São Pio X
20h30 Boas-Vindas: Presidente dos Regionais Norte 2, Norte 1 e Noroeste; palavra da Comissão Episcopal para Amazônia, presidência da CNBB; apresentação dos participantes.

Dia 03 de Julho - TERÇA-FEIRA

07h30 Celebração Eucarística no Seminário São Pio X - Testemunho de D. Moacyr Grechi.
08h30 Início dos trabalhos:
Retrospectiva Histórica: 1972-2012Mons. Possidônio da Mata
10h45 Análise da Conjuntura Atual da Amazônia
14h45 Trabalho em grupo: Retomando alguns pontos da retrospectiva e da Análise de Conjuntura.

Dia 04 de Julho - QUARTA-FEIRA

07h30 Celebração: Seminário São Pio X - Testemunho de D. Erwin Krautler
08h30 Plenário do dia anterior
09h30 Meditação a partir da Palavra de Deus
10h50 Escolha das equipes responsáveis pela redação da Mensagem ao Povo de Deus na Amazônia, Carta ao Papa, Carta dos Pastores aos governantes da Amazônia ou de cada Estado
14h45 Trabalho em grupos
16h 45 Plenário dos grupos

Dia 05 de Julho - QUINTA-FEIRA

15h20 Sugestão para uma Evangelização Encarnada, Missionária e Profética na Amazônia para os próximos cinco anos
17h Trabalho - Plenário - escolha das principais sugestões
18h30 Celebração Eucarística

Dia 06 de Julho - SEXTA-FEIRA

07h30 Laudes - Seminário São Pio X
8h Apresentação da primeira versão da Mensagem do povo de Deus na Amazônia
10h45 Momento reservado aos bispos: Leitura da primeira versão da Carta ao Papa.
14h45 Carta aos Governantes de cada Estado, Mensagem ao Povo de Deus na Amazônia.
16h30 Carta ao Papa - avaliação
19h30 Celebração de Eucarística de Encerramento.
Fonte: http://www.fundacaonazare.com.br/