domingo, 3 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Parada Gay: respeitar e ser respeitado - por Odilo Scherer
Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados.
Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!
“Nem santo salva do vírus da AIDS”. Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo. Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.
A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito. Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.
Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.
A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher. Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.
Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura. Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano. Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida. Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?
As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles. E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.
Publicado em O SÃO PAULO, ed. de 28.06.2011
Card. Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo
Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!
“Nem santo salva do vírus da AIDS”. Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo. Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.
A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito. Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.
Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.
A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher. Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.
Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura. Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano. Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida. Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?
As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles. E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.
Publicado em O SÃO PAULO, ed. de 28.06.2011
Card. Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Agenda Missionária
Feriadão se aproxima e claro é oportuno nos dedicar a Missão. Confira minha agenda de missão neste fim de semana.
Quinta - feira, 23/06/11 - Participação da Solenidade e Procissão de Corpus Christis, Paróquia São Benedito, 16hs.
Sexta - feira, 24/06/11 - Pregação no Seminário de Vida no Espírito Santo, Grupo de Oração Coração sobre Brasas, Igreja Santa Clara - Par. N. S. de Nazaré, as 19hs.
Sábado, 25/06/11 - Animação e Oração no S.V.E.S, G. O. Coração sobre brasas, de 14hs às 18hs.
Sábado, 25/06/11 - Animação e Oração no Grupo de Oração Ágape, às 19hs.
Domingo, 26/06/11 - Animação da Santa Missa na Paróquia Jesus Bom Samaritano ( as 07hs30 e às 19hs30).
Domingo, 26/06/11 - Pregação no Seminário de Vida no Espírito Santo no Grupo de Oração Poço de Jacó, Paróquia São Pedro, às 15hs.
Espero nos encontrarmos em um destes momentos e partilharmos das maravilhas de Deus em nossas vidas.
Paz e Pentecostes !
Jefferson Souza
Missionário Grupo de Oração Ágape
Coord. Ministério de Pregação
Renovação Carismática Católica do Amapá
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Exorcista de Roma diz que invocar João Paulo II é efetivo contra o diabo
Pe. Gabriele Amorth, sacerdote exorcista da diocese de Roma (Itália) e um dos mais conhecidos do ramo, assinalou que, o agora Beato Papa João Paulo II se converteu, nos últimos anos, em um poderoso intercessor na luta contra o demônio.
O Pe. Amorth tem 86 anos de idade e 70 000 exorcismos em seu experiência. O primeiro que disse na entrevista é que "o mundo deve saber que Satanás existe".
Em seu pequeno e singelo escritório na zona sudeste de Roma onde realizou milhares de exorcismos, o sacerdote contou que às vezes invoca a ajuda de Santos homens e mulheres, entre os quais destaca João Paulo II, beatificado pelo Papa Bento XVI no último passado 1º de maio em Roma ante um milhão e meio de fiéis.
Durante os exorcismos, contou o sacerdote à agência em espanhol do grupo ACI, a ACI Prensa, "perguntei ao demônio mais de uma vez: ‘por que João Paulo II te dá tanto medo?’ E tive duas respostas distintas, ambas interessantes".
"A primeira foi: ‘porque ele desarmou meus planos’. E acredito que com isso se refere à queda do comunismo na Rússia e na Europa do Leste. O colapso do comunismo".
"Outra resposta que o demônio me deu foi ‘porque arrebatou a muitos jovens de minhas mãos’. Há muitos jovens que, graças a João Paulo II, converteram-se. Talvez alguns já eram cristãos mas não praticantes, e logo com João Paulo II voltaram para a prática".
Ao ser perguntado sobre o intercessor mais efetivo de todos, o Pe. Amorth respondeu sem duvidar: "é obvio que a Virgem é a mais efetiva. E quando é invocada como Maria!"
"Uma vez perguntei a Satanás. ‘mas por que te assusta mais quando invoco a Nossa Senhora que quando invoco a Jesus Cristo? ’ Respondeu ‘porque me humilha mais ser derrotado por uma criatura humana que ser derrotado por Ele".
O sacerdote disse também que é importante a intercessão dos que ainda vivem através da oração. Os cristãos podem rezar pela liberação de uma alma, um dos três elementos que ajudam neste processo aos que se somam a fé e o jejum.
"O Senhor deu (aos Apóstolos) uma resposta que também é muito importante para nós os exorcistas. Disse que para vencer o demônio se necessita muita fé, muita oração e muito jejum: Fé, oração e jejum".
O Pe. Amorth disse ademais que na luta contra o demônio é necessária "especialmente a fé, necessita-se muita fé. Muitas vezes também nas curas, Jesus não diz no Evangelho sou eu quem te curei. Diz, no entanto, você está curado por sua fé. Quer fé nas pessoas, uma fé forte e absoluta. Sem fé não pode fazer nada".
O sacerdote membro da Sociedade de São Paulo explicou que "o diabo e os demônios são muitos e têm dois poderes: os ordinários e os extraordinários".
"O poder ordinário é a capacidade de tentar o homem para distanciá-lo de Deus e levá-lo ao inferno. Esta ação se realiza contra todos os homens e as mulheres de todo lugar e religião".
Sobre os poderes extraordinários, o Pe. Amorth indicou que estes se concentram em uma pessoa específica e existem quatro tipos:
"A possessão demoníaca para a qual se requer um exorcismo, o vexame demoníaco, como o que sofreu em reiteradas ocasiões o Santo Padre Pio de Pietrelcina que era golpeado fisicamente pelo demônio; as obsessões que levam a pessoa ao desespero; e a infestação, que é quando o demônio ocupa um espaço, um animal ou inclusive um objeto".
O sacerdote alertou que estes fatos são pouco freqüentes mas estão em aumento. Também manifestou sua preocupação pela cada vez maior quantidade de jovens que são afetados por Satanás através das seitas, as sessões de espiritismo e as drogas. Apesar disso não se desalenta.
"Com Jesus Cristo e Maria, Deus nos prometeu que nunca permitirá tentações maiores que nossas forças", assinalou.
Finalmente na entrevista o Pe. Amorth propôs uma breve guia a ser tomada em conta na luta contra Satanás:
"As tentações do demônio são vencidas sobretudo evitando as ocasiões, porque o demônio sempre procura nossos pontos mais fracos. E logo, com a oração. Nós os cristãos temos uma vantagem porque temos a Palavra de Deus, temos a oração e podemos rezar ao Senhor", concluiu.
Fonte: Portal Comunidade Shalom
domingo, 12 de junho de 2011
Pentecostes Missionário !
Hoje é Pentecostes! Dia em que celebramos a vinda do Espírito Santo sobre os discípulos no Cenáculo ( Cf. Atos 2, 1 - 13). Partilho com vocês que este Pentecostes foi vivido na missão.
Bem, tive a oportunidade de celebrar a Santa Missa no sábado,12, no meu local de trabalho e junto com meus colegas agradecermos a Deus pelo dom da vida da Congregação da qual somos colaboradores, as Paulinas.
Na tarde ainda teve a Vigília de Pentecostes, e junto com os demais movimentos e novas comunidades da diocese poder viver a diversidade de dons e carismas para a Igreja em nossos tempos na programação na Catedral de São José. Além a Vigília, marcou muito poder ter recebido o Sacramento da Reconciliação ministrado pelo bispo, Dom Pedro.
Depois da Missa da Vigilia saimos pelas ruas do centro da cidade em direção a quadra da Paróquia Jesus de Nazaré. Cantando, louvando ao Espírito Santo, clamando sua presença em nossas vidas e na vida da Igreja e das pessoas que estavam em suas casas e que por conta do da procissão vinham às ruas para ver o que se ocorria.
Na manhã de hoje, manhã de Pentecostes, fui junto com os irmão do Grupo de Oração Ágape animar a Santa missa na Paróquia Jesus Bom Samaritano. Posso afirmar que esta missa foi especial demais. De verdade um " novo Pentecostes" em minha vida, missão e em nossa comunidade paroquial.
Depois disso, corremos em direção ao evento organizado pela RCC AP em comemoração ao Dia de Pentecostes. Fomos celebrar nossa espiritualidade e deixar que o Espírito reinflame nosso coração. Maravilhoso reencontrar os irmãos e partilhar da vida em comum com os demais grupos de oração. Foi uma benção. Claro, aproveitei para matar a saudade de alguns amigos. Também foi oportuno poder fazer publicamente uma declaração de amor para minha noiva por conta do dia dos namorados. Só o amor de Deus mesmo para nos levar a fazer isso.
Para não perder o pique, saindo do encontro as pressas para poder chegar a tempo para a catequese dos adultos na Paróquia e ajudar aqueles irmãos e irmãs a crescerem na Fé. Claro, não poderia deixar de falar sobre Pentecostes. Isso também é missão, ajudar o povo a crescer em sabedoria e em graça.
A noite mais uma missa na Paróquia para animar e celebrar Pentecostes com a comunidade Paroquial.
Um dia de Missão e Pentecostes! Assim, que quero mesmo é cada vez mais deixar-me conduzir pelo sopro do Espírito e lançar a rede para águas mais profundas.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Email: Você estudou?

Direto do email, uma piada oportuna.Mesmo sendo um tanto de mal gosto.
TRIUNFO DAS NULIDADES:...
Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês. - "Homenageado na Academia Brasileira de Letras"...
Tiririca: R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias; - "Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham pouco, porque só servem para ensinar coisas inúteis como: ler, escrever e pensar.
Sugestão:
Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física:
Futebol
- Música:
Sertaneja
Pagode
Axé
- História:
Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
Biografia dos Heróis do Big Brother
Evolução do Pensamento das "Celebridades"
História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática:
Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura:
???????????? Para quê ?????????????
- Biologia, Física e Química:
Excluídas por excesso de complexidade
IEAD abre inscrições para nova turma no curso “Sentinelas da amanhã, um novo tempo para a juventude”

O prazo para se matricular termina no dia 24 de junho, com início das aulas em 1º de julho. Para confirmar a vaga, os alunos devem preencher o formulário on-line e pagar a taxa de R$ 65, valor que pode ser dividido no cartão de crédito.
As primeiras turmas do ano já deram início às aulas no último dia 30 de maio, com todo o conteúdo disponível on-line.
Sobre o curso O curso
“Sentinelas da manhã” é uma formação com linguagem própria para a realidade juvenil, fundamentada em elementos da identidade da Renovação Carismática Católica e em rico material sobre a evangelização da juventude.
Outros cursos
“História da RCC” é um estudo do movimento desde o seu surgimento aos dias atuais, com foco na melhor compreensão de sua identidade e missão de contribuir para a implantação da Cultura de Pentecostes.
A “Formação de pregadores” foi desenvolvida na pedagogia de Jesus para capacitar os pregadores da RCC a exercer eficazmente seu ministério com os carismas e na força do Espírito Santo.
Já o curso “Amigos de Deus” tem algumas características diferentes, como o valor, de R$ 40,00. As matrículas também serão encerradas no dia 24 e as aulas terão início no dia 30 de junho. Os alunos deste curso terão acesso a uma formação que orienta sobre as práticas espirituais em busca de uma maior intimidade com Deus para assim enfrentar as adversidades da vida cristã com fé sempre renovada.
Licenciado em Letras
![]() |
Eu e minha irmã e "paraninfa", Jeysse Souza. #EMOÇÃO com o diploma na mão. |
Alguns dias atrás vivi um momento único na vida de alguém. Recebi o grau de Licenciado em Letras pela Universidade Federal do Amapá. Após 07 anos finalmente a graduação. Para minha família e amigos que dividiram comigo esta trajetória é uma grande alegria poder ter realizado este fato. A demora dar-se por vários fatores, dentre os quais, ter que conciliar estudos com trabalho, missão, atraso na entrega de monografia, etc.
Para que a colação de grau finalmente saísse é bem verdade que houve uma grande motivação que foi a possibilidade de perder a matricula no curso de Jornalismo. Porém, tudo resolvido e corrido, saiu tudo certo.
Mesmo em se tratando de ter acontecido de caráter de urgência, portanto, "em secretaria" como se chama não deixa de ter o seu valor. O juramento foi emocionante.
Confesso que a grande pergunta que hoje tormenta meu coração é " e agora, o quê fazer com o diploma na mão?", a resposta pode até parecer óbvia, mas não é tão simples assim.
Porém, não deixo meu coração perder sua paz, mesmo sendo aquela "paz inquieta" da qual nos fala a Sagrada Escritura. Deixo meu caminho nas mãos do Senhor, desejando apenas ser guiado pelo Espírito Santo.
Acredito que as oportunidades virão...
Uma coisa interessante, nesta semana em que recebi a outorga, alguns acontecimentos no contexto nacional e estadual relacionados à educação fizeram parte da rotina dos noticiários. vídeo que mostra a professora Amanda Gurgel criticando a situação da educação no Rio Grande do Norte durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados de seu estado.
Bem como, a greve dos professores do estado. Primeira crise no setor vivida pelo atual governador, Camilo Capiberibe.
Estas duas situações trouxeram á tona mais uma vez a discussão sobre as condições da educação em nosso país. Bem, quanto ao caso da professora Amanda, vale destacar que situações como a dela são vividas por professores em vários cantos de nosso Brasil. Isso envergonha-nos! Quanto ao caso do Amapá. Já era de se esperar que esta situação viesse a tona a qualquer momento. Dizem ser uma campanha oportunista contra o governo estadual com motivação política de seus opositores ou eleitoreira interna já que na última segunda, 30, houve eleição para o Sindicato.
Enquanto isso, em ambos os casos. Respostas e propostas concretas para se melhorar as condições das escolas, professores e alunos não surgiram.
A porfessora Amanda segue em frente com suas dificuldades (compartilhadas por tantos outros) e no Amapá os alunos sem aula, semestre comprometido (e consequentemente, as ferias).
Eu me pergunto se vale a pena ser professor neste país?
Minha resposta pode até parecer romântica demais, mas é o que penso. Como diz o poeta: "Tudo vale à pena, quando a alma não é pequena !" (Fernando Pessoa)
Certamente, acredito de que neste país um dia a Educação irá cumprir seu papel. E eu quero contribuir com este acontecimento um dia.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
A Renovação Carismática Católica do Amapá realiza no próximo fim de semana, 21 e 22/05, no Centro Diocesano de Pastoral da Diocese de Macapá, o Encontro Estadual de Servos. Neste ano no evento será ministrado o "Seminário sobre Batismo no Espírito Santo".
O encontro é destinado à todos os servos inseridos nos Grupos de Oração do movimento no Estado e tem como objetivo o aprofundamento da identidade e da espiritualidade carismática.
As inscrições poderão ser realizadas no local no valor de R$ 15,00. A programação tem inicio as 08h da manhã de sábado, 21. Participarão do encontro o Conselho Diocesano e Estadual da RCC AP, Coordenadores dos Ministérios do Estado, além de coordenadores dos Grupos de Oração e seus respectivos núcleos de serviço.
Com certeza este será mais um momento profético de avivamento e reconstrução na vida da RCC Amapá.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Homilia de Bento XVI na Celebração de Beatificação do Papa João Paulo II
Átrio da Basílica Vaticana
Domingo, 1° de Maio de 2011
Amados irmãos e irmãs,Passaram já seis anos desde o dia em que nos encontrávamos nesta Praça para celebrar o funeral do Papa João Paulo II. Então, se a tristeza pela sua perda era profunda, maior ainda se revelava a sensação de que uma graça imensa envolvia Roma e o mundo inteiro: graça esta, que era como que o fruto da vida inteira do meu amado Predecessor, especialmente do seu testemunho no sofrimento. Já naquele dia sentíamos pairar o perfume da sua santidade, tendo o Povo de Deus manifestado de muitas maneiras a sua veneração por ele. Por isso, quis que a sua Causa de Beatificação pudesse, no devido respeito pelas normas da Igreja, prosseguir com discreta celeridade. E o dia esperado chegou! Chegou depressa, porque assim aprouve ao Senhor: João Paulo II é Beato!Desejo dirigir a minha cordial saudação a todos vós que, nesta circunstância feliz, vos reunistes, tão numerosos, aqui em Roma vindos de todos os cantos do mundo: cardeais, patriarcas das Igrejas Católicas Orientais, irmãos no episcopado e no sacerdócio, delegações oficiais, embaixadores e autoridades, pessoas consagradas e fiéis leigos; esta minha saudação estende-se também a quantos estão unidos conosco através do rádio e da televisão.Estamos no segundo domingo de Páscoa, que o Beato João Paulo II quis intitular Domingo da Divina Misericórdia. Por isso, se escolheu esta data para a presente celebração, porque o meu Predecessor, por um desígnio providencial, entregou o seu espírito a Deus justamente ao anoitecer da vigília de tal ocorrência. Além disso, hoje tem início o mês de Maio, o mês de Maria; e neste dia celebra-se também a memória de São José operário. Todos estes elementos concorrem para enriquecer a nossa oração; servem-nos de ajuda, a nós que ainda peregrinamos no tempo e no espaço; no Céu, a festa entre os Anjos e os Santos é muito diferente! E todavia Deus é um só, e um só é Cristo Senhor que, como uma ponte, une a terra e o Céu, e neste momento sentimo-lo muito perto, sentimo-nos quase participantes da liturgia celeste.«Felizes os que acreditam sem terem visto» (Jo 20, 29). No Evangelho de hoje, Jesus pronuncia esta bem-aventurança: a bem-aventurança da fé. Ela chama de modo particular a nossa atenção, porque estamos reunidos justamente para celebrar uma Beatificação e, mais ainda, porque o Beato hoje proclamado é um Papa, um Sucessor de Pedro, chamado a confirmar os irmãos na fé. João Paulo II é Beato pela sua forte e generosa fé apostólica. E isto traz imediatamente à memória outra bem-aventurança: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus» (Mt 16, 17). O que é que o Pai celeste revelou a Simão? Que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus vivo. Por esta fé, Simão se torna «Pedro», rocha sobre a qual Jesus pode edificar a sua Igreja. A bem-aventurança eterna de João Paulo II, que a Igreja tem a alegria de proclamar hoje, está inteiramente contida nestas palavras de Cristo: «Feliz de ti, Simão» e «felizes os que acreditam sem terem visto». É a bem-aventurança da fé, cujo dom também João Paulo II recebeu de Deus Pai para a edificação da Igreja de Cristo.Entretanto perpassa pelo nosso pensamento mais uma bem-aventurança que, no Evangelho, precede todas as outras. É a bem-aventurança da Virgem Maria, a Mãe do Redentor. A Ela, que acabava de conceber Jesus no seu ventre, diz Santa Isabel: «Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor» (Lc 1, 45). A bem-aventurança da fé tem o seu modelo em Maria, pelo que a todos nos enche de alegria o fato de a beatificação de João Paulo II ter lugar no primeiro dia deste mês mariano, sob o olhar materno d’Aquela que, com a sua fé, sustentou a fé dos Apóstolos e não cessa de sustentar a fé dos seus sucessores, especialmente de quantos são chamados a sentar-se na cátedra de Pedro. Nas narrações da ressurreição de Cristo, Maria não aparece, mas a sua presença pressente-se em toda a parte: é a Mãe, a quem Jesus confiou cada um dos discípulos e toda a comunidade. De forma particular, notamos que a presença real e materna de Maria aparece assinalada por São João e São Lucas nos contextos que precedem tanto o Evangelho como a primeira Leitura de hoje: na narração da morte de Jesus, onde Maria aparece aos pés da Cruz (Jo 19, 25); e, no começo dos Atos dos Apóstolos, que a apresentam no meio dos discípulos reunidos em oração no Cenáculo (At 1, 14).Também a segunda Leitura de hoje nos fala da fé, e é justamente São Pedro que escreve, cheio de entusiasmo espiritual, indicando aos recém-batizados as razões da sua esperança e da sua alegria. Apraz-me observar que nesta passagem, situada na parte inicial da sua Primeira Carta, Pedro exprime-se não no modo exortativo, mas indicativo. De fato, escreve: «Isto vos enche de alegria»; e acrescenta: «Vós amais Jesus Cristo sem O terdes conhecido, e, como n’Ele acreditais sem O verdes ainda, estais cheios de alegria indescritível e plena de glória, por irdes alcançar o fim da vossa fé: a salvação das vossas almas» (1 Pd 1, 6.8-9). Está tudo no indicativo, porque existe uma nova realidade, gerada pela ressurreição de Cristo, uma realidade que nos é acessível pela fé. «Esta é uma obra admirável – diz o Salmo (118, 23) – que o Senhor realizou aos nossos olhos», os olhos da fé.Queridos irmãos e irmãs, hoje diante dos nossos olhos brilha, na plena luz de Cristo ressuscitado, a amada e venerada figura de João Paulo II. Hoje, o seu nome junta-se à série dos Santos e Beatos que ele mesmo proclamou durante os seus quase 27 anos de pontificado, lembrando com vigor a vocação universal à medida alta da vida cristã, à santidade, como afirma a Constituição conciliar Lumem gentium sobre a Igreja. Os membros do Povo de Deus – bispos, sacerdotes, diáconos, fiéis leigos, religiosos e religiosas – todos nós estamos a caminho da Pátria celeste, tendo-nos precedido a Virgem Maria, associada de modo singular e perfeito ao mistério de Cristo e da Igreja. Karol Wojtyła, primeiro como Bispo Auxiliar e depois como Arcebispo de Cracóvia, participou no Concílio Vaticano II e bem sabia que dedicar a Maria o último capítulo da Constituição sobre a Igreja significava colocar a Mãe do Redentor como imagem e modelo de santidade para todo o cristão e para a Igreja inteira. Foi esta visão teológica que o Beato João Paulo II descobriu na sua juventude, tendo-a depois conservado e aprofundado durante toda a vida; uma visão, que se resume no ícone bíblico de Cristo crucificado com Maria ao pé da Cruz. Um ícone que se encontra no Evangelho de João (19, 25-27) e está sintetizado nas armas episcopais e, depois, papais de Karol Wojtyła: uma cruz de ouro, um «M» na parte inferior direita e o lema «Totus tuus», que corresponde à conhecida frase de São Luís Maria Grignion de Monfort, na qual Karol Wojtyła encontrou um princípio fundamental para a sua vida: «Totus tuus ego sum et omnia mea tua sunt. Accipio Te in mea omnia. Praebe mihi cor tuum, Maria – Sou todo vosso e tudo o que possuo é vosso. Tomo-vos como toda a minha riqueza. Dai-me o vosso coração, ó Maria» (Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, n. 266).No seu Testamento, o novo Beato deixou escrito: «Quando, no dia 16 de Outubro de 1978, o conclave dos cardeais escolheu João Paulo II, o Card. Stefan Wyszyński, Primaz da Polônia, disse-me: “A missão do novo Papa será a de introduzir a Igreja no Terceiro Milênio”». E acrescenta: «Desejo mais uma vez agradecer ao Espírito Santo pelo grande dom do Concílio Vaticano II, do qual me sinto devedor, juntamente com toda a Igreja e sobretudo o episcopado. Estou convencido de que será concedido ainda por muito tempo, às sucessivas gerações, haurir das riquezas que este Concílio do século XX nos prodigalizou. Como Bispo que participou no evento conciliar, desde o primeiro ao último dia, desejo confiar este grande patrimônio a todos aqueles que são, e serão, chamados a realizá-lo. Pela minha parte, agradeço ao Pastor eterno que me permitiu servir esta grandíssima causa ao longo de todos os anos do meu pontificado». E qual é esta causa? É a mesma que João Paulo II enunciou na sua primeira Missa solene, na Praça de São Pedro, com estas palavras memoráveis: «Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a Cristo!». Aquilo que o Papa recém-eleito pedia a todos, começou, ele mesmo, a fazê-lo: abriu a Cristo a sociedade, a cultura, os sistemas políticos e econômicos, invertendo, com a força de um gigante – força que lhe vinha de Deus –, uma tendência que parecia irreversível. Com o seu testemunho de fé, de amor e de coragem apostólica, acompanhado por uma grande sensibilidade humana, este filho exemplar da Nação Polaca ajudou os cristãos de todo o mundo a não ter medo de se dizerem cristãos, de pertencerem à Igreja, de falarem do Evangelho. Numa palavra, ajudou-nos a não ter medo da verdade, porque a verdade é garantia de liberdade. Sintetizando ainda mais: deu-nos novamente a força de crer em Cristo, porque Cristo é o Redentor do homem – Redemptor hominis: foi este o tema da sua primeira Encíclica e o fio condutor de todas as outras.Karol Wojtyła subiu ao sólio de Pedro trazendo consigo a sua reflexão profunda sobre a confrontação entre o marxismo e o cristianismo, centrada no homem. A sua mensagem foi esta: o homem é o caminho da Igreja, e Cristo é o caminho do homem. Com esta mensagem, que é a grande herança do Concílio Vaticano II e do seu «timoneiro» – o Servo de Deus Papa Paulo VI –, João Paulo II foi o guia do Povo de Deus ao cruzar o limiar do Terceiro Milênio, que ele pôde, justamente graças a Cristo, chamar «limiar da esperança». Na verdade, através do longo caminho de preparação para o Grande Jubileu, ele conferiu ao cristianismo uma renovada orientação para o futuro, o futuro de Deus, que é transcendente relativamente à história, mas incide na história. Aquela carga de esperança que de certo modo fora cedida ao marxismo e à ideologia do progresso, João Paulo II legitimamente reivindicou-a para o cristianismo, restituindo-lhe a fisionomia autêntica da esperança, que se deve viver na história com um espírito de «advento», numa existência pessoal e comunitária orientada para Cristo, plenitude do homem e realização das suas expectativas de justiça e de paz.Por fim, quero agradecer a Deus também a experiência de colaboração pessoal que me concedeu ter longamente com o Beato Papa João Paulo II. Se antes já tinha tido possibilidades de o conhecer e estimar, desde 1982, quando me chamou a Roma como Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, pude durante 23 anos permanecer junto dele crescendo sempre mais a minha veneração pela sua pessoa. O meu serviço foi sustentado pela sua profundidade espiritual, pela riqueza das suas intuições. Sempre me impressionou e edificou o exemplo da sua oração: entranhava-se no encontro com Deus, inclusive no meio das mais variadas incumbências do seu ministério. E, depois, impressionou-me o seu testemunho no sofrimento: pouco a pouco o Senhor foi-o despojando de tudo, mas permaneceu sempre uma «rocha», como Cristo o quis. A sua humildade profunda, enraizada na união íntima com Cristo, permitiu-lhe continuar a guiar a Igreja e a dar ao mundo uma mensagem ainda mais eloquente, justamente no período em que as forças físicas definhavam. Assim, realizou de maneira extraordinária a vocação de todo o sacerdote e bispo: tornar-se um só com aquele Jesus que diariamente recebe e oferece na Eucaristia.Feliz és tu, amado Papa João Paulo II, porque acreditaste! Continua do Céu – nós te pedimos – a sustentar a fé do Povo de Deus. Amém.
Fonte: Sala de Imprensa da Santa Sé
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