Quero homenagear àqueles que me ajudaram a conquistar meus sonhos e que me estimulam a almejar outros, meus professores. FELIZ DIA DO PROFESSOR e que Deus abençoe a todos aqueles que já foram meus professores. PARABÉNS !
sábado, 15 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
BBC abole a terminologia "antes e depois de Cristo" das suas transmissões radiofônicas
Londres, 11 out (RV) - A inglesa BBC, uma das maiores redes de
comunicação do mundo, anunciou uma mudança de terminologia nas suas
transmissões radiofônicas que logo suscitou críticas por parte de
membros da Igreja Católica. A BBC decidiu não usar mais os termos “antes
e depois de Cristo” para indicações de datas. Em substituição, serão
usados “antes e depois da era comum”.
Um dos editorialistas do jornal vaticano L’Osservatore Romano, a historiadora Lucetta Scaraffia, chamou o gesto de “hipócrita” e acusou-o de “negar a função historicamente revolucionária da vinda de Cristo à Terra”.
A BBC argumenta que a mudança é uma maneira de respeitar as demais religiões, ao que Scaraffia respondeu “tratar-se de uma desculpa”. Ela comparou o ato com a tentativa de mudança do calendário durante a Revolução Francesa, quando os revolucionários quiseram começa-lo pelo dia 14 de julho de 1789. Fez comparações também com o calendário instituído por Lenin, na União Soviética, que iniciava com o golpe de Estado de 24 de outubro de 1917.
Polêmica e passível de críticas, é importante esclarecer que a mudança proposta pela BBC não faz alterações no calendário, mas na terminologia. (ED)
Um dos editorialistas do jornal vaticano L’Osservatore Romano, a historiadora Lucetta Scaraffia, chamou o gesto de “hipócrita” e acusou-o de “negar a função historicamente revolucionária da vinda de Cristo à Terra”.
A BBC argumenta que a mudança é uma maneira de respeitar as demais religiões, ao que Scaraffia respondeu “tratar-se de uma desculpa”. Ela comparou o ato com a tentativa de mudança do calendário durante a Revolução Francesa, quando os revolucionários quiseram começa-lo pelo dia 14 de julho de 1789. Fez comparações também com o calendário instituído por Lenin, na União Soviética, que iniciava com o golpe de Estado de 24 de outubro de 1917.
Polêmica e passível de críticas, é importante esclarecer que a mudança proposta pela BBC não faz alterações no calendário, mas na terminologia. (ED)
Roma (RV) - As três agências das Nações Unidas voltadas à
agricultura, com base em Roma, divulgaram nesta segunda-feira o
relatório da fome no mundo.
A tendência de alta nos preços dos alimentos continua e possivelmente os valores devem subir ainda mais nos próximos meses. A conclusão é da agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a FAO, em conjunto com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura, o IFAD e o Programa de Alimentação Mundial, o PAM.
Com isso, agricultores mais pobres, consumidores e países se tornam ainda mais vulneráveis à pobreza e a insegurança alimentar, principalmente na África.
Kostas Stamoulis, economista e Diretor da Divisão de Desenvolvimento da Agricultura da FAO, sugere três medidas cruciais para que os governos superem a crise da alta dos preços dos alimentos.
"Uma é criar e permitir novos ambientes para a produtividade e a produção rural. Depois, investir em infra-estrutura apropriada e em recursos públicos que os produtores necessitam para ter maior produtividade. Em segundo lugar, os governos devem evitar de tomar decisões unilaterais de mercado como, por exemplo, banir ou restringir exportações. Tudo isso agrava ainda mais a situação nos mercados internacionais, tornando os preços mais altos e aumentando a volatilidade. Por último, os governos devem ser mais transparentes e coordenados".
Outro problema que influência diretamente na produção é o risco, como explica Stamoulis.
"O fator principal que impacta diretamente na capacidade dos agricultores em produzir é o risco. Preços voláteis criam risco. Se os produtores não tem certeza do futuro, eles não vão investir na produção".
Pequenos países africanos, dependentes das importações são os que mais estão em risco. Muitos deles ainda encaram a herança da crise mundial de alimentos de 2006 a 2008. Essas crises, incluíndo a recente declaração de fome no Chifre da África, são um grande desafio para as Metas de Desenvolvimento do Milênio, em particular aquela de diminuir pela metade até 2015 o número de pessoas que passam fome em todo o planeta. Segundo a FAO, em 2010, 925 milhões de pessoas estão passando fome.
O relatório ainda revela um novo panorama que pode compromenter ainda mais a produção mundial de alimentos. Segundo as agências da ONU, a crescente demanda de consumo nas economias em ascensão, onde a população continua a aumentar, somada ao aumento de áreas cultivadas para os biocombustíveis, acarretará novos desafios para o sistema alimentar mundial.
"Todas as agências têm uma função a ser desenvolvida", reitera David Dawe, economista da FAO. "Assim como os países doadores e os governos locais. Investimentos a longo prazo são muito importantes, e esse papel é feito pelo IFAD. Já o Programa Alimentar Mundial proporciona segurança para dar base a estes investimentos futuros assim como a FAO, que também se envolve nessas etapas tentando promover políticas mais transparentes e melhor informação dos mercados".
Para tentar reverter a tendência de alta nos preços, a chefe de Emergências da FAO, Cristina Amaral, antecipa um novo projeto.
"O que se está a tentar fazer hoje, por meio da FAO e a pedido dos países do G20 com outras organizações, é criar um sistema de informação sobre mercados, que se chamará AMIS e que vai aumentar a transparência das informações sobre mercados agrícolas, esperando que isso possa contribuir para diminuir um pouco a volatilidade”. (RB)
A tendência de alta nos preços dos alimentos continua e possivelmente os valores devem subir ainda mais nos próximos meses. A conclusão é da agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a FAO, em conjunto com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura, o IFAD e o Programa de Alimentação Mundial, o PAM.
Com isso, agricultores mais pobres, consumidores e países se tornam ainda mais vulneráveis à pobreza e a insegurança alimentar, principalmente na África.
Kostas Stamoulis, economista e Diretor da Divisão de Desenvolvimento da Agricultura da FAO, sugere três medidas cruciais para que os governos superem a crise da alta dos preços dos alimentos.
"Uma é criar e permitir novos ambientes para a produtividade e a produção rural. Depois, investir em infra-estrutura apropriada e em recursos públicos que os produtores necessitam para ter maior produtividade. Em segundo lugar, os governos devem evitar de tomar decisões unilaterais de mercado como, por exemplo, banir ou restringir exportações. Tudo isso agrava ainda mais a situação nos mercados internacionais, tornando os preços mais altos e aumentando a volatilidade. Por último, os governos devem ser mais transparentes e coordenados".
Outro problema que influência diretamente na produção é o risco, como explica Stamoulis.
"O fator principal que impacta diretamente na capacidade dos agricultores em produzir é o risco. Preços voláteis criam risco. Se os produtores não tem certeza do futuro, eles não vão investir na produção".
Pequenos países africanos, dependentes das importações são os que mais estão em risco. Muitos deles ainda encaram a herança da crise mundial de alimentos de 2006 a 2008. Essas crises, incluíndo a recente declaração de fome no Chifre da África, são um grande desafio para as Metas de Desenvolvimento do Milênio, em particular aquela de diminuir pela metade até 2015 o número de pessoas que passam fome em todo o planeta. Segundo a FAO, em 2010, 925 milhões de pessoas estão passando fome.
O relatório ainda revela um novo panorama que pode compromenter ainda mais a produção mundial de alimentos. Segundo as agências da ONU, a crescente demanda de consumo nas economias em ascensão, onde a população continua a aumentar, somada ao aumento de áreas cultivadas para os biocombustíveis, acarretará novos desafios para o sistema alimentar mundial.
"Todas as agências têm uma função a ser desenvolvida", reitera David Dawe, economista da FAO. "Assim como os países doadores e os governos locais. Investimentos a longo prazo são muito importantes, e esse papel é feito pelo IFAD. Já o Programa Alimentar Mundial proporciona segurança para dar base a estes investimentos futuros assim como a FAO, que também se envolve nessas etapas tentando promover políticas mais transparentes e melhor informação dos mercados".
Para tentar reverter a tendência de alta nos preços, a chefe de Emergências da FAO, Cristina Amaral, antecipa um novo projeto.
"O que se está a tentar fazer hoje, por meio da FAO e a pedido dos países do G20 com outras organizações, é criar um sistema de informação sobre mercados, que se chamará AMIS e que vai aumentar a transparência das informações sobre mercados agrícolas, esperando que isso possa contribuir para diminuir um pouco a volatilidade”. (RB)
Fonte: Rádio Vaticana
12/10/2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Congresso da RCC Amapá será realizado esta semana.
Na próxima sexta-feira (26), terá início o Congresso Estadual da RCC do Amapá. Os últimos detalhes já estão sendo cuidados para este que é o maior evento dos carismáticos amapaenses. Membros do Conselho Nacional saem em viagem nos próximos dias para participar de momentos de pregação, oração e ensinamentos. O encontro estadual é uma grande oportunidade de partilha e unidade.
As atividades serão realizadas no Centro Diocesano de Pastorais, no bairro Jesus de Nazaré, na capital Macapá. Cerca de 1.500 pessoas, vindas de várias partes do estado, são aguardadas.
Participe
Centenas de carismáticos amapaenses já efetivaram as inscrições. E você, já garantiu sua presença nesse evento tão importante para a Renovação Carismática Católica? A inscrição custa R$30,00. Será possível efetivar a inscrição na hora, já durante o evento.
Acesse o blog do evento ou a página do estado no Facebook www.rccamapa.blogspot.com www.facebook.com/rccamapa
Para outras informações ligue no Escritório Diocesano da RCC Amapá: (96) 9112.5430 ou 8139.0455
domingo, 21 de agosto de 2011
Atores de Transformers e High School Musical apresentam o lado católico de Hollywood

O ator de ‘Transformers’ Matthew Marsden assegurou que os atores e atrizes de Hollywood “não são só entretenimento” e que muitos deles “são católicos, têm fé e vão à igreja com suas famílias” embora isto não saia nas revistas.
“Não vamos ver nos titulares que um ator vai à missa, mas há muitos atores católicos em Hollywood”, sublinhou Marsden que quis “mostrar esse outro lado” da balança do cinema durante a apresentação do Programa de Cinema da JMJ no qual serão exibidos vários filmes de temática religiosa.
Durante a roda de imprensa para explicar o programa cinematográfico que pela primeira vez na história é incluído na JMJ, a responsável da área de Cultura da JMJ, Carla Díez de la Rivera, destacou que “o Senhor está esperando no tapete vermelho da rua do Fuencarral para aproximar-se dos corações” porque, em sua opinião, Deus quer falar através do conteúdo plasmado em um filme ou através das interpretações dos distintos atores.
Por isso, vaticinou que “o Senhor vai transformar a vida de muitas pessoas esta quarta-feira” e pediu aos assistentes que se deixem “desconcertar por Deus”.
Nesse sentido, a responsável pelas atividades de cinema da JMJ, Teresa Ekobo, elogiou que o cinema religioso seja possível e agradeceu a “gratuidade absoluta” dos filmes, que foram cedidas por seus autores para este programa, ao mesmo tempo que agradeceu a generosidade dos donos dos cinemas da rua Fuencarral, que esta tarde estarão abertos para a exibição de mais de uma vintena de filmes em 16 salas.
Estrela juvenil: Não tudo é glamour
Do mesmo modo, a atriz de ‘High School Musical’ e a primeira Embaixatriz da ONU para a Juventude –desde novembro de 2010–, Monique Coleman, destacou que teve a sorte de fazer seus sonhos realidade mas que não estaria onde está sem sua fé nem sem a força de Deus. Por isso, afirmou que quer compartilhar sua fé com os jovens.
“É importante para mim expor a verdade aos jovens, para que vejam que não tudo é ‘glamour’ a forma em que se fazem realidade os sonhos. É muito importante que os jovens conheçam quem são, que aprendam a amar-se a si próprios, a aprender de si mesmos. O cinema é visto como algo superficial e neste momento eu busco mostrar a outras pessoas que fazer o bem pode repercutir no mundo”, refletiu a jovem atriz, que disse estar na JMJ porque é “uma pessoa jovem que ama aos jovens e que acima de tudo ama a Deus”.
Por sua parte, o produtor do longa ‘A Paixão de Cristo‘, Steve Mc Eveety, explicou que sua presença na JMJ se deve ao fato que ele queria ver milhares de jovens celebrando o Papa Bento XVI, porque esta é a primeira vez que se inclui o cinema na JMJ e porque aproveitou para realizar o Caminho do Santiago com sua família durante os dias prévios.
Um ator ao seminário
Enquanto, o protagonista do filme francês ‘Il Etait une Foi’, Gabriel de Lepinau, anunciou que no próximo ano ingressará no Seminário e explicou que ele e seu companheiro de filme Charles Guilhamon, percorreram o ano passado 12.000 quilômetros em 20 países para descobrir a fé das pessoas com o passar do mundo e, especialmente, em lugares onde os cristãos estão esquecidos ou perseguidos, como o Iraque, Índia, Nepal ou em algumas comunidades da Amazônia.
Deste modo, ambos explicaram que viajaram a estes países em bicicleta, de igreja em igreja para descobrir “todas as caras”. “Esta viagem tinha que apoiar-se na confiança na providência divina”, assinalou Lepinau.
Por sua parte, o padre William Raymond, que dirige uma produtora que desde 1947 se dedica a filmes religiosos em Hollywood, explicou que sua última produção ‘O Rosário das Estrelas’ surgiu como resultado da proposta de João Paulo II de que os jovens não deixassem de rezar o rosário, para o que no filme se mostra como várias estrelas do mundo do cinema, do espetáculo e do esporte, rezam o rosário e se costuma fazê-lo, e também destacou que é possível rezar via online com “gente famosa”.
Fonte:Bíblia Católica News
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Rio de Janeiro será a sede da JMJ 2013
A próxima Jornada Mundial da Juventude será no Rio de Janeiro, em 2013, revelou o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi S.J.
Em um encontro com os jornalistas, o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé destacou que o anúncio será feito solenemente pelo próprio Papa, no domingo 21 de agosto, ao concluir a JMJ de Madri.
A edição do Rio de Janeiro acontecerá com um ano de antecipação, em 2013, em vez de 2014, para evitar que coincida com a Copa do Mundo de Futebol, que será disputada no Brasil em 2014.
O Rio de Janeiro, cidade emblemática do país com o maior número de católicos do mundo, foi eleita em uma disputa com outra candidata, Seul, capital da Coréia do Sul.
Para o Brasil, será o terceiro grande acontecimento a se organizar nos próximos anos, junto ao Mundial de Futebol (2014) e os Jogos Olímpicos (2016).
Após Buenos Aires, em 1987, a cidade brasileira será a segunda da América do Sul a celebrar o encontro internacional.
Com a de Madri, já se celebraram 26 JMJ, todas elas presididas pelo Papa, 11 fora do Vaticano.
Trata-se de Buenos Aires (Argentina), Santiago de Compostela (Espanha), Czestochowa (Polônia), Denver (Estados Unidos), Manila (Filipinas), Paris (França), Roma (Itália), Toronto (Canadá), Colônia (Alemanha) e Sydney (Austrália).
Cerca de 20 milhões de jovens participaram desses eventos internacionais. As JMJ nasceram em 1984, por iniciativa do Papa João Paulo II. A primeira aconteceu em Roma, no domingo de Ramos do citado ano, no contexto das celebrações setoriais do Ano Santo Jubilar da Redenção (1983-1984).
Fonte: Zenit
16/04/2011
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