segunda-feira, 2 de maio de 2011

Homilia de Bento XVI na Celebração de Beatificação do Papa João Paulo II

Átrio da Basílica Vaticana 
Domingo, 1° de Maio de 2011

Amados irmãos e irmãs,
Passaram já seis anos desde o dia em que nos encontrávamos nesta Praça para celebrar o funeral do Papa João Paulo II. Então, se a tristeza pela sua perda era profunda, maior ainda se revelava a sensação de que uma graça imensa envolvia Roma e o mundo inteiro: graça esta, que era como que o fruto da vida inteira do meu amado Predecessor, especialmente do seu testemunho no sofrimento. Já naquele dia sentíamos pairar o perfume da sua santidade, tendo o Povo de Deus manifestado de muitas maneiras a sua veneração por ele. Por isso, quis que a sua Causa de Beatificação pudesse, no devido respeito pelas normas da Igreja, prosseguir com discreta celeridade. E o dia esperado chegou! Chegou depressa, porque assim aprouve ao Senhor: João Paulo II é Beato!
Desejo dirigir a minha cordial saudação a todos vós que, nesta circunstância feliz, vos reunistes, tão numerosos, aqui em Roma vindos de todos os cantos do mundo: cardeais, patriarcas das Igrejas Católicas Orientais, irmãos no episcopado e no sacerdócio, delegações oficiais, embaixadores e autoridades, pessoas consagradas e fiéis leigos; esta minha saudação estende-se também a quantos estão unidos conosco através do rádio e da televisão.
Estamos no segundo domingo de Páscoa, que o Beato João Paulo II quis intitular Domingo da Divina Misericórdia. Por isso, se escolheu esta data para a presente celebração, porque o meu Predecessor, por um desígnio providencial, entregou o seu espírito a Deus justamente ao anoitecer da vigília de tal ocorrência. Além disso, hoje tem início o mês de Maio, o mês de Maria; e neste dia celebra-se também a memória de São José operário. Todos estes elementos concorrem para enriquecer a nossa oração; servem-nos de ajuda, a nós que ainda peregrinamos no tempo e no espaço; no Céu, a festa entre os Anjos e os Santos é muito diferente! E todavia Deus é um só, e um só é Cristo Senhor que, como uma ponte, une a terra e o Céu, e neste momento sentimo-lo muito perto, sentimo-nos quase participantes da liturgia celeste.
«Felizes os que acreditam sem terem visto» (Jo 20, 29). No Evangelho de hoje, Jesus pronuncia esta bem-aventurança: a bem-aventurança da fé. Ela chama de modo particular a nossa atenção, porque estamos reunidos justamente para celebrar uma Beatificação e, mais ainda, porque o Beato hoje proclamado é um Papa, um Sucessor de Pedro, chamado a confirmar os irmãos na fé. João Paulo II é Beato pela sua forte e generosa fé apostólica. E isto traz imediatamente à memória outra bem-aventurança: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus» (Mt 16, 17). O que é que o Pai celeste revelou a Simão? Que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus vivo. Por esta fé, Simão se torna «Pedro», rocha sobre a qual Jesus pode edificar a sua Igreja. A bem-aventurança eterna de João Paulo II, que a Igreja tem a alegria de proclamar hoje, está inteiramente contida nestas palavras de Cristo: «Feliz de ti, Simão» e «felizes os que acreditam sem terem visto». É a bem-aventurança da fé, cujo dom também João Paulo II recebeu de Deus Pai para a edificação da Igreja de Cristo.
Entretanto perpassa pelo nosso pensamento mais uma bem-aventurança que, no Evangelho, precede todas as outras. É a bem-aventurança da Virgem Maria, a Mãe do Redentor. A Ela, que acabava de conceber Jesus no seu ventre, diz Santa Isabel: «Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor» (Lc 1, 45). A bem-aventurança da fé tem o seu modelo em Maria, pelo que a todos nos enche de alegria o fato de a beatificação de João Paulo II ter lugar no primeiro dia deste mês mariano, sob o olhar materno d’Aquela que, com a sua fé, sustentou a fé dos Apóstolos e não cessa de sustentar a fé dos seus sucessores, especialmente de quantos são chamados a sentar-se na cátedra de Pedro. Nas narrações da ressurreição de Cristo, Maria não aparece, mas a sua presença pressente-se em toda a parte: é a Mãe, a quem Jesus confiou cada um dos discípulos e toda a comunidade. De forma particular, notamos que a presença real e materna de Maria aparece assinalada por São João e São Lucas nos contextos que precedem tanto o Evangelho como a primeira Leitura de hoje: na narração da morte de Jesus, onde Maria aparece aos pés da Cruz (Jo 19, 25); e, no começo dos Atos dos Apóstolos, que a apresentam no meio dos discípulos reunidos em oração no Cenáculo (At 1, 14).
Também a segunda Leitura de hoje nos fala da fé, e é justamente São Pedro que escreve, cheio de entusiasmo espiritual, indicando aos recém-batizados as razões da sua esperança e da sua alegria. Apraz-me observar que nesta passagem, situada na parte inicial da sua Primeira Carta, Pedro exprime-se não no modo exortativo, mas indicativo. De fato, escreve: «Isto vos enche de alegria»; e acrescenta: «Vós amais Jesus Cristo sem O terdes conhecido, e, como n’Ele acreditais sem O verdes ainda, estais cheios de alegria indescritível e plena de glória, por irdes alcançar o fim da vossa fé: a salvação das vossas almas» (1 Pd 1, 6.8-9). Está tudo no indicativo, porque existe uma nova realidade, gerada pela ressurreição de Cristo, uma realidade que nos é acessível pela fé. «Esta é uma obra admirável – diz o Salmo (118, 23) – que o Senhor realizou aos nossos olhos», os olhos da fé.
Queridos irmãos e irmãs, hoje diante dos nossos olhos brilha, na plena luz de Cristo ressuscitado, a amada e venerada figura de João Paulo II. Hoje, o seu nome junta-se à série dos Santos e Beatos que ele mesmo proclamou durante os seus quase 27 anos de pontificado, lembrando com vigor a vocação universal à medida alta da vida cristã, à santidade, como afirma a Constituição conciliar Lumem gentium sobre a Igreja. Os membros do Povo de Deus – bispos, sacerdotes, diáconos, fiéis leigos, religiosos e religiosas – todos nós estamos a caminho da Pátria celeste, tendo-nos precedido a Virgem Maria, associada de modo singular e perfeito ao mistério de Cristo e da Igreja. Karol Wojtyła, primeiro como Bispo Auxiliar e depois como Arcebispo de Cracóvia, participou no Concílio Vaticano II e bem sabia que dedicar a Maria o último capítulo da Constituição sobre a Igreja significava colocar a Mãe do Redentor como imagem e modelo de santidade para todo o cristão e para a Igreja inteira. Foi esta visão teológica que o Beato João Paulo II descobriu na sua juventude, tendo-a depois conservado e aprofundado durante toda a vida; uma visão, que se resume no ícone bíblico de Cristo crucificado com Maria ao pé da Cruz. Um ícone que se encontra no Evangelho de João (19, 25-27) e está sintetizado nas armas episcopais e, depois, papais de Karol Wojtyła: uma cruz de ouro, um «M» na parte inferior direita e o lema «Totus tuus», que corresponde à conhecida frase de São Luís Maria Grignion de Monfort, na qual Karol Wojtyła encontrou um princípio fundamental para a sua vida: «Totus tuus ego sum et omnia mea tua sunt. Accipio Te in mea omnia. Praebe mihi cor tuum, Maria – Sou todo vosso e tudo o que possuo é vosso. Tomo-vos como toda a minha riqueza. Dai-me o vosso coração, ó Maria» (Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, n. 266).
No seu Testamento, o novo Beato deixou escrito: «Quando, no dia 16 de Outubro de 1978, o conclave dos cardeais escolheu João Paulo II, o Card. Stefan Wyszyński, Primaz da Polônia, disse-me: “A missão do novo Papa será a de introduzir a Igreja no Terceiro Milênio”». E acrescenta: «Desejo mais uma vez agradecer ao Espírito Santo pelo grande dom do Concílio Vaticano II, do qual me sinto devedor, juntamente com toda a Igreja e sobretudo o episcopado. Estou convencido de que será concedido ainda por muito tempo, às sucessivas gerações, haurir das riquezas que este Concílio do século XX nos prodigalizou. Como Bispo que participou no evento conciliar, desde o primeiro ao último dia, desejo confiar este grande patrimônio a todos aqueles que são, e serão, chamados a realizá-lo. Pela minha parte, agradeço ao Pastor eterno que me permitiu servir esta grandíssima causa ao longo de todos os anos do meu pontificado». E qual é esta causa? É a mesma que João Paulo II enunciou na sua primeira Missa solene, na Praça de São Pedro, com estas palavras memoráveis: «Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a Cristo!». Aquilo que o Papa recém-eleito pedia a todos, começou, ele mesmo, a fazê-lo: abriu a Cristo a sociedade, a cultura, os sistemas políticos e econômicos, invertendo, com a força de um gigante – força que lhe vinha de Deus –, uma tendência que parecia irreversível. Com o seu testemunho de fé, de amor e de coragem apostólica, acompanhado por uma grande sensibilidade humana, este filho exemplar da Nação Polaca ajudou os cristãos de todo o mundo a não ter medo de se dizerem cristãos, de pertencerem à Igreja, de falarem do Evangelho. Numa palavra, ajudou-nos a não ter medo da verdade, porque a verdade é garantia de liberdade. Sintetizando ainda mais: deu-nos novamente a força de crer em Cristo, porque Cristo é o Redentor do homem – Redemptor hominis: foi este o tema da sua primeira Encíclica e o fio condutor de todas as outras.
Karol Wojtyła subiu ao sólio de Pedro trazendo consigo a sua reflexão profunda sobre a confrontação entre o marxismo e o cristianismo, centrada no homem. A sua mensagem foi esta: o homem é o caminho da Igreja, e Cristo é o caminho do homem. Com esta mensagem, que é a grande herança do Concílio Vaticano II e do seu «timoneiro» – o Servo de Deus Papa Paulo VI –, João Paulo II foi o guia do Povo de Deus ao cruzar o limiar do Terceiro Milênio, que ele pôde, justamente graças a Cristo, chamar «limiar da esperança». Na verdade, através do longo caminho de preparação para o Grande Jubileu, ele conferiu ao cristianismo uma renovada orientação para o futuro, o futuro de Deus, que é transcendente relativamente à história, mas incide na história. Aquela carga de esperança que de certo modo fora cedida ao marxismo e à ideologia do progresso, João Paulo II legitimamente reivindicou-a para o cristianismo, restituindo-lhe a fisionomia autêntica da esperança, que se deve viver na história com um espírito de «advento», numa existência pessoal e comunitária orientada para Cristo, plenitude do homem e realização das suas expectativas de justiça e de paz.
Por fim, quero agradecer a Deus também a experiência de colaboração pessoal que me concedeu ter longamente com o Beato Papa João Paulo II. Se antes já tinha tido possibilidades de o conhecer e estimar, desde 1982, quando me chamou a Roma como Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, pude durante 23 anos permanecer junto dele crescendo sempre mais a minha veneração pela sua pessoa. O meu serviço foi sustentado pela sua profundidade espiritual, pela riqueza das suas intuições. Sempre me impressionou e edificou o exemplo da sua oração: entranhava-se no encontro com Deus, inclusive no meio das mais variadas incumbências do seu ministério. E, depois, impressionou-me o seu testemunho no sofrimento: pouco a pouco o Senhor foi-o despojando de tudo, mas permaneceu sempre uma «rocha», como Cristo o quis. A sua humildade profunda, enraizada na união íntima com Cristo, permitiu-lhe continuar a guiar a Igreja e a dar ao mundo uma mensagem ainda mais eloquente, justamente no período em que as forças físicas definhavam. Assim, realizou de maneira extraordinária a vocação de todo o sacerdote e bispo: tornar-se um só com aquele Jesus que diariamente recebe e oferece na Eucaristia.
Feliz és tu, amado Papa João Paulo II, porque acreditaste! Continua do Céu – nós te pedimos – a sustentar a fé do Povo de Deus. Amém.

Fonte: Sala de Imprensa da Santa Sé

Sentinelas da Manhã: um novo tempo para a juventude



Sentinelas!
Abriram as inscrições para o curso de formação Sentinelas da Manhã: um novo tempo para a juventude no Instituto de Educação à Distância da RCC Brasil. Abaixo, seguem mais informações sobre o curso.
Acesse: http://iead.rccbrasil.org.br/ e inscreva-se.

Professor: Fernando dos Santos Gomes
 
Ementa:
                Formação com linguagem própria para a realidade juvenil, fundamentada nos elementos da identidade e missão da Renovação Carismática Católica (RCC) e de rico material sobre a Evangelização da Juventude (Doc 85, CNBB), Conferência de Aparecida e ensinamentos dos Papas João Paulo II e Bento XVI.
 
Objetivo Geral:
Capacitar a juventude para um programa de vida pautado nos valores do Evangelho e inserido nos atuais direcionamentos da RCC.
 
Objetivos Específicos:
                1. Identificar o papel do jovem na implantação e difusão da espiritualidade e Cultura de
                    Pentecostes;
                2. Reconhecer o chamado da juventude como “Sentinelas da Manhã”, como protagonistas da
                    evangelização.
                3. Elaborar um projeto de vida para a formação de personalidades cristãs maduras.
 
Metodologia:
 
                - O curso “Sentinelas da Manhã: um novo tempo para a juventude”, do IEAD, será desenvolvido através de um ambiente  virtual de aprendizagem (Plataforma MOODLE).
                - O conteúdo de cada aula será disponibilizado em três formas: vídeo, áudio e texto.
                - Semanalmente será realizada uma atividade com exercícios para fixação dos temas estudados e um fórum de diálogo para aprofundamento de um assunto relacionado ao tema da aula.
                - Durante o curso as turmas serão acompanhadas por tutores, que estão aptos para ajudar a responder as dúvidas dos alunos e a orientá-los no uso dos recursos didático-pedagógicos.
 
Avaliação:
 
Serão realizados exercícios semanais e uma avaliação final. Os alunos que apresentarem rendimento mínimo de 70% receberão um certificado de conclusão de curso do IEAD da RCCBrasil.
 
Carga Horária: 40 horas (Duração de 14 semanas).
 
Público-alvo: Juventude e formadores da RCC.
 
Conteúdo Programático:
 
1.                   Um tempo novo para a juventude
2.                   Chamados a ser “Sentinelas da Manhã”
3.                   Juventude em ordem de batalha
4.                   Parresia: uma valentia missionária
5.                   Sentinelas da Manhã”: um projeto de vida

sábado, 30 de abril de 2011

Site em homenagem à João Paulo II


Por ocasião da beatificação de João Paulo II, o Vaticano faz uma homenagem realizando uma página web www.joaopauloii.va que acompanhará a jornada de 1º de maio percorrendo a vida do Papa através de alguns momentos mais significativos da sua história e do seu pontificado.

O site foi realizado privilegiando a força e a espontaneidade das imagens. No site estão presentes 500 fotos, 30 vídeos e 400 frases em seis idiomas, num total de 2.400 frases.

Em recordações do pontificado, as imagens estão divididas em temas (por exemplo, crianças, jovens, eleição, atentado, jubileu etc.) e cada tema é apresentado na forma de um ‘livro’ de imagens a ser folheado. Cada imagem é acompanhada por uma frase de João Paulo II.

A seção dedicada ao pontificado ano por ano é composta exclusivamente por vídeos. Também, uma das seções do site é dedicada exclusivamente às orações do Papa Wojtyla. 

Todo o evento da beatificação poderá ser acompanhado ao vivo graças ao streaming colocado à disposição no próprio site.

O site foi projetado para todos os tipos de tecnologia: PC, Laptop, dispositivos móveis, smarphone, iPhone, iPad etc., característica tecnicamente complexa na realização mas fundamental para consentir a máxima utilização, principalmente por parte dos peregrinos, que poderão ter acesso à página de qualquer lugar e com qualquer um dos dispositivos, para acompanhar as jornadas da beatificação, seguindo os eventos através das imagens e das palavras do Beato João Paulo II, e rezando com ele.

Além do Serviço Internet do Vaticano e da Direção das Telecomunicações, este projeto contou com a participação de outras Instituições do Vaticano: o Serviço Fotográfico do L’Osservatore Romano, que colocou à disposição o arquivo fotográfico (para o Papa João Paulo II existem milhões de fotos!), a Rádio Vaticano e o Centro Televisivo Vaticano para os vídeos presentes, a Libreria Editrice Vaticana pelo livro Tríptico Romano que forma uma seção do site, a Sala de Imprensa e o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, a Opera Romana Pellegrinaggi e a Congregação para a Evangelização dos Povos.
Fonte: Rádio Vaticana

Escola de Formação de Missionários da RCC Amapá


Neste fim de semana, 30 de abril e 01 de maio na Igreja Beato José de Anchieta, Macapá-AP, tem a segundo módulo da primeira etapa da Escola Missionária da RCC Amapá.
Nos encontramos por lá!
Paz, Pentecostes e Missão!

RCC Brasil promoverá Curso Sentinela da Manhã pela internet

O Instituto de Educação a Distância da RCCBrasil completa um ano de trabalhos e comemora trazendo novas oportunidades na formação dos membros do movimento. Desta vez o IEAD apresenta a novidade para a juventude carismática, trata-se do Curso Sentinela da Manhã - Um tempo novo para a juventude.
As inscrições poderão ser realizadas a partir de 01 de maio no site do IEAD. Segundo divulgou o Portal da RCCBrasil na tarde desta quarta-feira,27, apesar da temática ter como foco a juventude o curso é destinado a todos aqueles interessados em aprofundar o tema proposto. 
Sentinelas da Manhã foi uma denominação atribuida aos jovens por João Paulo II durante a celebração da jornada mundial no ano 2000 em que lhes confiou o futuro da Igreja e da humanidade. Afirmou o Papa em Tor Vergata:" Queridos amigos, vejo em vós as "sentinelas da manhã" (cf. Is 21, 11-12), nesta alvorada do terceiro milênio."
O curso à distância será ministrado por Fernando Gomes, autor do livro com o mesmo título editado pela RCCBrasil e atual coordenador do Ministério Jovem da RCC São Paulo.
Para inscrever-se no curso clique aqui !
Para adquirir o Livro Sentinelas da Manhã - um tempo novo para a juventude clique aquie aproveite a promoção da RCCShop. 

Carta aberta aos Pregadores da RCC Amapá


Renovação Carismática Católica do Amapá

Ministério de Pregação
Projeto ATOS 2,14



Aos:
Coordenadores de Grupo de Oração,
Coordenadores do Ministério de Pregação,
Pregadores do Grupo de Oração.

Caríssimos irmãos, Paz e Pentecostes!
Estamos diante de tempos oportunos na vida da Renovação Carismática Católica do Amapá. Como nunca temos visto as promessas do Senhor cumprirem-se em nosso meio. Ao longo dos anos o Ministério de Pregação tem contribuído para isso. O caminho traçado nos últimos anos tem nos levado a consolidação deste ministério, serviço este que é fundamental na RCC.
            Para melhor contribuir na missão do Ministério de Pregação junto aos Grupos de Oração traçamos para este ano a meta de constituir um ministério profético sustentado nos pilares do Pastoreio, Formação, Intercessão e Missão.
            Deste modo, apresentamos no último dia 10 de abril, durante a realização da Escola de Formação de Pregadores, o Projeto “Atos 2,14” que corresponde a um plano operacional em resposta as estratégias traçadas pela RCC Brasil, pela RCC Amapá, bem como pelo Ministério Nacional cujas diretrizes veem sendo aplicadas nos últimos anos pelo Ministério diocesano e estadual. Esta iniciativa possibilitará ao nosso ministério atingir os objetivos que anteriormente foram traçadas para o Biênio de 2010-2011.
            Para assim podermos dar os passos que nos são necessários a estruturação do Ministério de Pregação no Grupo de Oração apresenta-se como uma resposta aos anseios de nosso tempo em que cada vez mais a Palavra de Deus tem norteado a vida da RCC.
            As metas principais deste plano são:
1)      Restruturação e composição do Núcleo do Ministério de Pregação da RCC Amapá;
2)      Composição das comissões de Pastoreio (articuladores por vicariatos), Formação (Escola Permanente de formação de Pregadores), Espiritualidade (intercessão) e Missão para melhor servir aos pregadores;
3)      Estruturar a Equipe diocesana e estadual de coordenadores do Ministério de Pregação dos Grupos de Oração;
4)      Consequentemente, a (re)estruturação do Ministério de Pregação do Grupo de Oração e composição das equipes de pregadores dos G.O’s.
Desejando assim poder lançar as redes diante das oportunidades que nos reserva Senhor convocamos aos coordenadores do Ministério de Pregação do Grupo de Oração à empenharem-se respondendo ao chamado que lhes tem confiado na unidade, ardor missionário e compromisso. 
Confiantes e certos da missão que o Senhor nos confia pela efusão do Seu Espírito Santo coloquemo-nos todos de prontidão a fim de semear a Cultura de Pentecostes através do Ministério de Pregação zelando por este serviço e por aqueles que a ele tem se dedicado.

Jefferson Souza
Coordenador do Ministério de Pregação
Renovação Carismática Católica do Amapá
Fone: 096 - 9139 - 0682
contato@jeffersouza.com
pregacao_rcc.amapa@hotmail.com

sábado, 9 de abril de 2011

Jornada Diocesana da Juventude


A pedido da nova coordenadora do Ministério Jovem da RCC Amapá, Lúciana Belúcio, publico a baixo seu convite para a participação do/as jovens na Jornada Diocesana da Juventude 2011.

A Alegria de Jesus é a Nossa força!
Paz de Cristo, amados irmãos, renovados em ardor pelo Espírito Santo!
Queremos uma juventude unida em um só coração: o coração de Jesus. De forma que ela sempre tenha Alegria, mesmo nos momentos de maior sofrimento. Uma juventude que prefere amar aos demais e assim ela recebe amor. Uma juventude que se doa em sacrifício no altar de Deus, para construir uma nova civilização: A CIVILIZAÇÃO DO AMOR!
MOBILIZE SEU GRUPO DE ORAÇÃO!!!
DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE pelo Amapá:
Laranjal do Jarí: 10/04 (domingo)
Macapá: 17/04 (domingo de ramos)
Santana: 7/05 (sábado)
Em Macapá será realizada a Jornada
Diocesana da Juventude! E um detalhe importante: será comemorado em
conjunto com as diversas pastorais, movimentos e serviços que trabalham
com os/as JOVENS!!!
Concentração: Paróquia Nossa Senhora da Conceição, às 16:30hs (animação)
Por volta das 18:00hs partiremos em direção a Catedral. Às 19hs haverá celebração eucarística, presidida por Dom Pedro!
Contamos com a presença de todos, vamos lá galera, a festa é de vocês!!!
Divulguem!!!!! Divulguem!!! Divulguem!!!
MOBILIZE SEU GRUPO DE ORAÇÃO!!!
Luciana Belúcio
Coordenadora do Ministério Jovem da RCC Amapá
 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ministério de Pregação


Olá amigos, graça e paz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Escrevo hoje depois de muito tempo sem blogar. Já nem lembro quando foi a última vez que o fiz. Enfim, muitas coisas aconteceram. Mudanças de Emprego, Aprovação no Curso de Jornalismo, Missões importantes, famílias, etc. Muitas e muitas mudanças. Uma delas, e que me motiva a tornar a escrever, é o fato de ter assumido no ultimo dia 26 de março a coordenação diocesana e estadual do Ministério de Pregação da Renovação Carismática Católica do Amapá.
Aos poucos Deus foi preparando este caminho que em minha vida sempre esteve presente. No Grupo de oração era de fato o serviço que mais atuava. Quando da coordenação do Ministério Jovem também já atuava com bastante frequência. Mais este ano o Senhor chamou-me assumir este carisma agora na forma de Ministério. 
Minha resposta ao Senhor a este Ministério através do Presidente do Conselho diocesano e estadual, Dário Araújo, foi na certeza que todo chamado exige de nós uma resposta, mesmo que pareça o maior desafio de nossas vidas.
Estou neste momento revisando a caminhada do ministério, contactando as pessoas, partilhando com outras, para podermos enfim, se necessário, realizarmos ajustes na estrutura ou planos. A priori, as atividades do MP continuarão a partir da Escola de Formação de Pregadores mensal e das Oficinas de Pregação, também mensal, conforme o calendário diocesano da RCC AP.
Quero convocar todos os pregadores e especialmente os coordenadores do Ministério Pregação dos grupos de oração para nosso primeiro encontro deste ano, neste domingo, 10/04, a partir das 08h até as 12hs,para podermos orar juntos e partilharmos nossa missão de anunciadores do Evangelho.
escolhi a imagem do Martírio de São Pedro para este post para poder demonstar meu desejo de doar-me por inteiro na missão que hoje o Senhor me confia a ponto de viver a "loucura da Cruz", doando minha vida pela causa da Boa Nova. Fazer da minha vida, uma pregação!
Conto com vocês. 
Na intercessão de Nossa Senhora de Pentecostes e da Beata Elena Guerra!

Jefferson Souza

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Big Brother 11


O que se oferece em um espetáculo com o Big Brother “é digno de lástima”, afirma o arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo. 
Em um artigo intitulado “A celebridade é frágil”, divulgado à imprensa nesta sexta-feira, o arcebispo afirma que pode parecer “um despropósito a abordagem conjunta sobre celebridade e doença”.
“Particularmente quando se pensa na pessoa célebre como alguém com potência de força, seja física, esportiva, artística ou política - condição contrária à fragilidade do doente. No entanto, a condição humana pode hospedar, num tempo ou noutro, cedo ou tarde, força e fraqueza.”
Dom Walmor recorda que “ninguém é poderoso sempre, possui tudo sempre, tem força física sempre. E mais, ninguém está imune ao sofrimento e à dor, seja na própria vida, na família ou nas instituições que frequenta”.
“Essa verdade, que constantemente deve ser considerada, devolve cada um à realidade da sua condição de ser humano. Pela força da sabedoria, demove do orgulho e da soberba, além de corrigir o coração e a inteligência de toda indiferença causadora da falta de solidariedade, que impede a igualdade e perpetua as discriminações.”
“A consideração da fraqueza que se hospeda no ser humano, seja no enfermo, no pobre, no outro que pode menos, tem sido ofuscada, ilusoriamente, pela apelação das disputas e apegos pelo poder”, afirma.
“Não menos, e de modo imoral – prossegue o arcebispo –, seduzindo multidões e tirando, como caça-níqueis, o seu dinheiro, por meio de espetáculos questionáveis, como é o caso do Big Brother.”
“Na verdade, sob o apanágio do poder e dos momentos de celebridade, mesmo com a exposição do próprio corpo, da privacidade e dos desejos escondidos de ter e poder mais, o que se oferece em tal espetáculo é digno de lástima.”
Dom Walmor considera que ali se assiste a um show que “mostra a fragilidade humana, a falta de valores e do sentido de dignidade e respeito”.
“Voltar o olhar para quem precisa, especialmente, o doente contracenando com a condição de celebridade, é um exercício educativo, oportuno na vida de qualquer um”.
“Seja para os jovens de modo a não viverem na ilusão e chegarem despreparados ao lugar e à condição que todos chegam, ou os adultos, no auge da ascensão e conquistas, para que o orgulho e a soberba não os derrubem, com celeridade inusitada, dos postos e funções de um momento glorioso e passageiro.” 
Nesta semana que antecede o Dia Mundial do Doente, Dom Walmor convida a visitar os enfermos no hospital, em casa, nos asilos, casas de repouso ou nas clínicas e abrigos. 
“Que crianças, jovens, adultos e velhos, com reverência traduzida em gestos de solidariedade, ofertas e presença consoladora, sejam um apelo para que haja mais investimentos em saúde, com boas estruturas médicas para todos, em especial os mais pobres e sofredores.”
“Vale lembrar as palavras de Cristo para o juízo final, ao falar da garantia para a participação no Reino de Deus: ‘Estive doente e me visitastes’”, afirma o arcebispo.
Fonte: Zenit.org
04/02/2011

O Papa que libertou a Europa do comunismo


Entrevista com Dom Mariusz Frukacz, redator do semanário Niedziela
Por Antonio Gaspari

Em 1º de maio, Bento XVI beatificará em Roma o seu predecessor, Karol Wojtyla.
Para ajudar a entender melhor as virtudes e a santidade de João Paulo II, ZENIT publicará diversos testemunhos de pessoas que o conheceram e conviveram com ele.
Começamos entrevistando Mariusz Frukacz, sacerdote da arquidiocese de Częstochowa, redator do semanário católico Niedziela e correspondente diocesano da Agência Católica de Informação.
ZENIT: A Polônia ficou submetida duramente ao regime soviético. O que significou para o povo a eleição de João Paulo II como papa?
Pe. Frukacz: Em 1978, quando o Card. Wojtyła foi eleito Pontífice com o nome de João Paulo II, a Polônia estava esmagada pelo regime comunista. A eleição de João Paulo II, o primeiro Pontífice eslavo, teve uma grande relevância não só para a Polônia, mas para toda a Europa central e oriental. O povo na Polônia, mas também nos outros países submetidos ao regime soviético, vislumbrou, além da grande alegria, também o espírito da liberdade. João Paulo II trouxe consigo a fidelidade ao Evangelho e a coragem da fé na verdade. Para mim, as palavras “Não tenham medo, escancarem as portas para Cristo” deram vida às mudanças da época na Polônia e em toda a Europa. A eleição de João Paulo II significou o início da primavera da liberdade. A eleição daquele Pontífice deu ao povo polonês a força espiritual e moral para passar da resistência contra a injustiça para a vitória do bem sobre o mal. João Paulo II deu a largada para a revolução espiritual e moral na Polônia e nos outros países da Europa central e oriental.
ZENIT: É verdade que os russos não invadiram a Polônia porque Wojtyla era o Papa?
Pe. Frukacz: Esta pergunta não tem uma resposta simples. Ainda não conhecemos todos os documentos do regime comunista, e pouco se sabe do período em que o general Wojciech Jaruzelski instaurou o estado de guerra, em que foram suspensos os direitos civis, em que os ativistas do Solidarność foram presos. Eu acho que alguns historiadores têm razão quando escrevem que os russos não invadiram a Polônia porque não queriam repetir a situação de 1968, quando invadiram a Tchecoslováquia. O general Wojciech Jaruzelski afirma que no dia 13 de dezembro de 1981 teve que instaurar o estado de guerra na Polônia porque, se não, os russos teriam invadido o país. Hoje sabemos que Jaruzelski não falou a verdade. Do ponto de vista de alguns documentos e com base em testemunhos, os historiadores da Polônia sustentam que o regime comunista, em especial Leonid Brezniev, o primeiro-secretário do partido comunista da União Soviética, queria que o general Jaruzelski e o regime comunista na Polônia resolvessem o problema do Solidarność com suas próprias forças. Sabemos também que, durante o estado de guerra na Polônia, João Paulo II mantinha estreitos contatos diplomáticos com o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, e que escreveu a Leonid Breżniev para convencê-lo a não invadir a Polônia. Apesar disso, não podemos dizer com suficiente certeza que os russos não invadiram a Polônia porque o Card. Wojtyla era Papa.
ZENIT: O nazismo, primeiro, e o comunismo, depois, tentaram arrancar as raízes cristãs e apagar a fé católica do povo polonês. Por que não conseguiram? 
Pe. Frukacz: É verdade que o nazismo e o comunismo tentaram arrancar as raízes cristãs e apagar a fé católica do povo polonês. E não conseguiram. Penso que o recurso decisivo que salvou a fé católica foram as famílias polonesas, que respeitaram e transmitiram aos filhos o patrimônio espiritual das gerações precedentes. Nas famílias cristãs polonesas, durante o regime nazista e depois no comunista, era vivo e forte o vínculo da fé com a cultura cristã e a cultura nacional. Para o povo polaco, a fé tem a sua importância também na vida social. Não é uma coisa privada. A fé tem uma dimensão social e nacional. Para os polacos, a fé é vinculada ao patriotismo verdadeiro, que é amor por Deus e pela Pátria.
Acho também que um grande papel para manter fortes as raízes cristãs na sociedade polaca foi desempenhado pelos movimentos e associações cristãs, como o Movimento Luz e Vida, do Servo de Deus Franciszek Blachnicki. Também teve muita importância o Clube da Inteligência Católica, a pastoral acadêmica e as semanas da cultura cristã, quando os artistas apresentavam e transmitiam nas igrejas a cultura e a literatura nacional para os fiéis.
Outro papel-chave foi do Card. Stefan Wyszyński, Primaz do Milênio. Foi ele que organizou os "Votos de Jasna Góra" em 1956, a novena pelos mil anos do cristianismo na Polônia (1957-1966). O Card. Wyszyński aprofundou e difundiu a "Teologia da Nação" para reforçar a identidade católica dos poloneses. João Paulo II também testemunhou a relevância e a grandeza da figura de Wyszyński quando disse: “Não teria havido um Pontífice polaco no trono de Pedro se não fosse pela fé do Card. Wyszyński”.
ZENIT: Primeiro a beatificação de Jerzy Popieluszko, agora a de Karol Wojtyla, dois heróis modernos. Existem muitos elementos comuns na coragem e no testemunho heroico de ambos. Pode ressaltá-los?
Pe. Frukacz: Claro, são muitos elementos comuns. O primeiro, eu considero, é a forte fé. O beato Popiełuszko e João Paulo II são homens de fé no sentido de total obediência a Deus. Os dois são também homens que realizaram na vida a verdadeira fidelidade ao Evangelho e aos valores cristãos. Em nome do Evangelho e do respeito aos valores cristãos na esfera da vida pública, eles defenderam os direitos humanos e a dignidade da pessoa humana. Os dois deram verdadeiro testemunho de Cristo até derramar o sangue. O beato Jerzy Popiełuszko foi morto pelos serviços secretos comunistas. João Paulo II sofreu um atentado na Praça de São Pedro no dia 13 de maio de 1981.
Don Popiełuszko e João Paulo II promoveram os direitos humanos, os direitos dos trabalhadores e a dignidade das pessoas humanas, tudo à luz do Evangelho. Para a Polônia e para o mundo inteiro, eles testemunharam a coragem, a fidelidade a Deus, à Cruz de Cristo e ao Evangelho, o amor por Deus e pela Pátria. Os dois representaram o patriotismo em sentido cristão, como virtude cultural e social. Acho que um elemento comum aos dois é a espiritualidade mariana e a confiança total em Maria. Para don Popiełuszko, o exemplo era São Maximiliano Kolbe, e para João Paulo II era São Luis Maria Grignion de Montfort.
ZENIT: O senhor conheceu e conviveu com Karol Wojtyla. Quais são, do seu ponto de vista, as qualidades singulares de João Paulo II?
Pe. Frukacz: Meu primeiro encontro com João Paulo II foi na viagem apostólica à Polônia, em junho de 1979. Eu tinha 8 anos. Me lembro bem da figura branca com os braços abertos. Me lembro do clima de alegria daqueles dias históricos. Me lembro também das lágrimas dos meus pais, especialmente do meu pai, Marian, que fazia parte do Solidarność. Nos anos seguintes, participei com os meus familiares nos outros encontros com João Paulo II em Jasna Góra e em Częstochowa, durante as viagens de 1983, 1987, 1991, 1997, 1999.
Muito importante também para a minha espiritualidade foi o encontro em agosto de 1991, quando João Paulo II veio abençoar o nosso Seminário Maior em Częstochowa. Eu estava no segundo ano. As palavras do papa me bateram muito quando ele disse: “Com dedicação total, própria da postura de Maria sob a Cruz... proclamar o Evangelho do Seu Filho e testemunhá-lo na vida, com generosidade, sem nenhum compromisso com o espírito deste mundo e sem medo nenhum”.
O Papa polaco foi um homem de oração. Está viva na minha alma a Missa que concelebrei com João Paulo II na capela privada do Palácio Apostólico, em 7 de setembro de 2000. Penso que João Paulo II foi um homem de genuína alegria cristã. Durante os meus estudos em Roma (2000-2007) pude encontrá-lo e falar com ele na época de Natal, e me lembro bem dele entoando conosco os cantos de Natal. Penso que João Paulo II foi um homem de grande amor ao próximo, a Cristo e à Igreja. Ele amava muito Maria, foi um homem do terço. Sempre trago comigo o terço que ele me deu.
ZENIT: Quantos poloneses virão a Roma para a beatificação de João Paulo II?
Don Frukacz: Não dá para dizer a quantidade certa, mas posso dizer que a Polônia toda está em movimento. A mídia polonesa diz que, para a beatificação de João Paulo II, virão a Roma mais de um milhão de peregrinos da Polônia.
Fonte: Zenit.org
11/02/2011